Em novembro do ano passado (2009) a revista Planeta publicou um artigo muito interessante, intitulado "Mais cruzamentos, menos transgênicos".
Revista Planeta, edição 446, novembro de 2009, seção Ambiente
link: http://www.terra.com.br/revistaplaneta/edicoes/446/artigo158611-1.htm
Apesar do título, esse artigo não é uma apologia de ecologistas que falam dos defeitos e problemas dos transgênicos, mas sim do uso do estudo de genoma das plantas para outro uso: o cruzamento.
Pela técnica chamada de "marker-assisted breeding", após a seleção das plantas com os "melhores genes" - como, por exemplo, plantas com resistência natural a um tipo de praga específica - é utilizado um produto nas plantações que marca as plantas que possuem os genes desejados. Após isso, é realizado o cruzamento entre as plantas "melhores", sem transgenia, o que seria um "seleção artificial" entre as plantas, onde as melhores são selecionadas pelos humanos - em oposição à "seleção natural".
Caso o link acima dê problemas para você, ou você não gostar do tamanho das letras da página, etc. você pode acessar o texto aqui:
http://stoa.usp.br/briannaloch/files/ no fim da página, para download,
ou você pode acessar a versão pdf do texto do artigo aqui:
http://stoa.usp.br/briannaloch/files/-1/12619/Mais+cruzamentos+menos+transgenicos.pdf
Palavras-chave: agricultor, agricultura, Basf, biofortificação, Cimmyt, cruzamento, cultivo, DNA, Embrapa, genetica, genoma, GM, marcador molecular, marcadores moleculares, marker-assisted breeding, meio ambiente, OGM, pesticida, plantas, praga, resistente, saúde e meio ambiente, seca, tecnica, tecnologia, transgenia, transgenico
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